Saudades do brilho no olhar
Saudades das conversas
Agora só restou a indiferença
Sinto que não há mais espaço para mim
Procuro ficar no meu canto
Fazendo minhas coisas
Procuro não falar que tenho dores que não passam
Pois quando comento algo, em vez de um carinho
ou uma dica, vem uma chamada de atenção
Sem ninguém para conversar
Só o vazio a me guiar.
(Dirce Elisabete Fernandes)
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